Neste mês
Natal, momento de refletir
Chegou o Natal.

É tempo de refletir.

Refletir sobre o que fizemos durante todo o ano:

Quanto fomos importantes para quem nem esperava o nosso apoio.

Quanto nos tornamos inesquecíveis, para aquele a quem marcamos positivamente, a ponto de mudar a sua existência.

Quanto contribuímos para harmonia em nossa família.

Quanto nos fizemos úteis quando o momento nos pedia colaboração.

Quanto fomos imprescindíveis, quando tudo mais parecia perdido.

Quanto construímos quando tudo parecia ruir.

Quanto cedemos para que alguém fosse mais feliz.

Quanto nos diminuímos para que alguém, em um momentâneo estado inferior, pudesse crescer.

Quanto lutamos para que a fraternidade e a igualdade fossem condições naturais a todos.

Quanto nos fizemos disponíveis para ouvir a quem só precisava desabafar.

Quantos sorrisos proporcionamos.

Quantas vezes fomos a única mão que se estendeu.

Quantas vezes nos abstemos de julgar para compreender.

Quantas vezes demos o que tínhamos. E não apenas o que sobrava.

Quantas vezes fomos o exemplo de caráter, honestidade e retidão.
Se durante todo o ano não fizemos a diferença, então reflitamos se este não é o momento, a partir do qual, faremos tudo diferente.

Esta é uma oportunidade de nos transformarmos e de mudarmos o mundo para muito melhor. De darmos as mãos em uma corrente de ação e escrevermos uma nova história. De fazermos com que a felicidade e a paz, sempre desejadas e esperadas no Natal, possam estar presentes durante todo o ano em cada coração, em cada mente e em cada rosto.

Somos uma nação de 190 milhões e um mundo de 7 bilhões de pessoas conectadas. Nunca foi tão importante nos olharmos com amor, respeito e igualdade.

Feliz Natal, com muita paz, um 2012 maravilhoso e muitas conquistas a todos nós, os 7 bilhões!

Dica do mês
Site é muito mais do que um cartão de visita
A internet nos negócios veio para ficar. As empresas que ainda não estão adaptadas à tecnologia, se desejarem continuar a existir, devem buscar, o mais rápido possível, o seu lugar na grande rede.

Sem dúvida alguma, um dos primeiros passos é ter um site.

Através do site, qualquer pessoa em qualquer parte do mundo pode encontrar a sua empresa. A internet encurtou drasticamente as distâncias. Uma empresa que antes vendia apenas para a sua região, hoje pode vender para o mundo inteiro. O site tornou-se uma das principais ferramentas de marketing.

A grande pergunta é: Como é um bom site? Como criar e desenvolver um bom site?
O assunto é extenso e, de forma alguma, há como abordá-lo em sua totalidade e nem seria a nossa intenção fazê-lo. Porém, apresentaremos algumas dicas valiosas.

A função principal do site é vender seu produto, ou sua marca. Nem todos os sites vendem o produto. O site de um sabão em pó não vende o sabão em pó. E sim a marca. Para comprar o sabão em pó é necessário ir a um supermercado.

Um site não deve ser uma estrada de mão única. O cliente deve interagir com ele, fornecendo, ou mesmo buscando, informações relacionadas entre si (últimas compras, locais de entrega, etc.). Isso exige que o seu site ofereça o recurso de login, de forma que o seu cliente acesse áreas restritas e exclusivas dele.

Para que o internauta acesse o site e permaneça por algum tempo é necessário que o site ofereça conteúdo. O conteúdo é o que atrairá a atenção do internauta. Segundo pesquisas, o site tem apenas 4 segundos para causar boa impressão.

Além de conteúdo informativo o site deve ter um design agradável, que não deixe o internauta confuso. As cores devem variar de acordo com o foco do site. Um site de hospital, por exemplo, usará cores branca, azul e verde claro, transmitindo sensação de tranquilidade. Um site voltado a adolescentes usará cores fortes, quentes e vibrantes.

A navegação deve ser fácil para que o internauta não se sinta perdido e saia dele.

Essas técnicas provocam a chamada aderência para manter o visitante no site. Especialistas dizem que o mínimo aceitável é que ele navegue 3 páginas e que fique alguns minutos.

Alguns internautas usam o site apenas para pesquisar. Se o seu site vende um produto, mas sua empresa também tem um local off-line para venda (ponto físico), será necessário que o cliente tenha esse ponto de venda como uma extensão do site (e vice-versa).

Ao decidir criar um site, uma das primeiras providências é encontrar um "host". O "host" é o servidor de hospedagem do site, onde ficarão hospedadas (salvas) as pastas e os arquivos que comporão o seu site. O "host" não deve ser confundido com servidor de acesso à internet. Servidor de hospedagem e de acesso à internet são dois serviços completamente diferentes.

Avalie o espaço disponibilizado pelo "host" para o site. Apenas como referência, 500 MB, de um modo geral, são suficientes para um site básico.

Outro item a ser analisado é o processador do servidor. Será ele quem irá impor a velocidade de processamento. Isso é muito importante, pois ninguém tem paciência de navegar em um site lento.

Verifique quais são as opções de transferência de dados. 1 GB de transferência de dados corresponde de 40 mil a 50 mil páginas. Os planos de hospedagem, normalmente, permitem uma quantidade específica de transferência por mês.

Verifique também se o "host" fornece acesso a banco de dados. Se você precisa armazenar dados dos seus clientes, é aconselhável que o "host" disponibilize acesso a algum banco de dados, como MS Access, MS SQL Server ou MySQL, por exemplo.

Se seu site for de e-commerce, verifique se o host disponibiliza um módulo de Loja On-line (Carrinho de Compras) e uma conexão SSL (Secure Socket Layer), que garantirá a transferência de dados com segurança. Normalmente, para ter uma conexão SSL você terá de adquirir um certificado digital, pelo qual terá de pagar um valor, todo ano. Em alguns casos, é possível utilizar um certificado digital do "host", o que torna menos oneroso o uso desse serviço.

Outro item importante a ser considerado é a frequência com que serão efetuados os backups dos dados. Se houver algum problema de hardware, os arquivos de seu site estarão seguros. Normalmente, os bons serviços de hospedagem de sites (ou hospedagem web) oferecem um eficiente serviço de backup das informações contidas no site (páginas do site e banco de dados), cobrando uma taxa, para o caso de haver necessidade de recuperar informação a partir de um backup feito.

Escolha um endereço (URL) para o seu site. O endereço deve ser fácil de ser lido, memorizado e digitado. Isso evitará falhas no momento em que o internauta for digitar o endereço.

Será necessário verificar se o nome desejado para a URL, também conhecido como domínio, já está em uso. Isso pode ser feito através de uma consulta em sites especializados e, com alguma frequência, os domínios de nomes mais comuns já não estão disponíveis para registro. Convém observar que outras extensões de domínio também podem ser interessantes, além da tradicional ".COM.BR" (por exemplo, ".COM", ".NET", ".TV", etc.).

Outro recurso interessante é um sistema para análise web. Com essa ferramenta será possível saber quantas vezes o seu site foi acessado, quais páginas são mais visualizadas e por quanto tempo o internauta permaneceu nele. Esse recurso, normalmente, é disponibilizado pelo seu "host" (programas como o Webtrends e outros).

Para se criar um site de boa qualidade, são necessários vários profissionais, cada qual em sua área de especialização. Portanto, a melhor opção é contratar uma empresa especializada. Se o investimento for alto para o momento, no mínimo, contrate um web designer comprovadamente reconhecido. Peça um portfólio dos sites desenvolvidos antes de contratá-lo. Lembre-se: o site irá oferecer a primeira impressão da sua empresa. Nada melhor que o seu cliente tenha a melhor impressão. Um site malfeito causa má impressão, transmitindo uma imagem ruim da sua empresa. Antes de publicar o site, revise tudo, testando em todos os navegadores. Cada navegador poderá exibir o site de uma forma, sendo muito importante fazer esse teste. 
Sua empresa hoje
Como calcular o preço de venda
Uma das razões de uma pequena empresa não sobreviver muito tempo é o desconhecimento de administração financeira por parte do empreendedor.

Por ser uma empresa pequena e tudo estar sobre o controle de uma ou duas pessoas, tem-se uma falsa impressão de que é possível determinar o valor de venda dos produtos, apenas cobrando um valor acima do valor do custo.

Um dos enganos mais comuns é a percepção de lucro. A título de exemplo: O empreendedor tem um custo de R$ 100,00 por unidade e vende por R$ 200,00. Como o custo é R$ 100,00, o empreendedor menos experiente tem a impressão de que seu lucro foi de 100% na venda. No entanto, isso não é verdade, pois, ele teve um lucro de apenas 50%. Ou seja, 50% do valor de venda (R$200,00) é custo (R$ 100,00).

O lucro deve ser calculado a partir do valor de venda e não do custo

Há mais de uma forma de se calcular o preço. Para realizar esse cálculo utiliza-se o Markup ou Margem Bruta. Há inúmeros livros, sites e cursos que ensinam a forma de calcular o preço de venda. Vamos apenas dar uma rápida explicação para quem ainda não está familiarizado e auxiliá-lo a calcular o preço de venda para tornar a sua empresa cada vez mais viável e lucrativa.

Há uma diferença básica entre o markup e a margem bruta. O markup é multiplicado pelo custo e a margem bruta é uma parcela do preço.

Markup
O cálculo do preço através do markup é feita com a seguinte fórmula:

Preço = Custo x Markup.

Partindo do princípio de que a relação entre preço e custo é constante, o que nem sempre ocorre, utiliza-se o markup, que é mais simples de calcular.

Peguemos o seguinte exemplo:

Markup = Preço / Custo = 300 / 230,77 = 1,30

Multiplicamos o valor de custo pelo índice encontrado:

Preço = Custo x Markup = 230,77 x 1,30 = 300

Por essa fórmula, teoricamente, o preço poderá ser maior que o custo quantas vezes for desejado.

Margem bruta
Utiliza-se a seguinte fórmula:

Preço = Custo / (1 – MARGEM)

Este método traz maiores vantagens. Ele estabelece a relação de cálculo com o ganho, e não com o custo. Isto permite projetar um ganho diferente para cada produto.

Utilizando os mesmo valores do exemplo anterior:

Margem = (Preço – Custo) / Preço * 100 = (300 – 230,77) / 300 * 100 = 23,08% (percentual)

Com está formula, se tivermos os valores da margem e do preço podemos também calcular o custo:

Custo = Preço – (Margem x Preço) = 300 – (0,2308 x 300) = 230,77

A forma mais simples de calcular o preço pelo método Margem Bruta é dividindo o custo pelo complemento da margem:

Preço = Custo / (1 – Margem) = 230,77 / (1 – 0,2308) = 230,77 / 0,7692 = 300,00

Agora que já vimos uma maneira simples, vamos inserir mais alguns itens que compõe o preço.

Usaremos a seguinte formula:

Preço= Custo / [1 – (Lucro + Despesas + Impostos)]

Preço = 230,77 / [1 - (0,06 + 0,1 + 0,0708)] = 230,77 / 0,7692 = 300,00

Neste caso cada um dos itens será:
Custo = Preço de compra do produto – Impostos creditados + Frete.

Despesas = Despesas Operacionais / Receita Mensal.

Impostos creditados = Soma de todos os impostos incidentes sobre a venda (decimal)

Desta forma concluímos que a margem deve englobar os impostos sobre a venda, as despesas operacionais e ainda contemplar o percentual de lucro da empresa. Note ainda que a margem sempre será menor do que 100%, uma vez que o custo e a margem estão dentro do valor do preço.





Um grande abraço,


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